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Se você é um designer e precisa criar uma proposta comercial, este artigo vai te ajudar. Você já deve saber como é importante ter uma proposta comercial bem elaborada para conseguir fechar novos negócios. Afinal, é através dela que você apresentará seus serviços e suas habilidades para o cliente em potencial. Uma proposta bem feita consegue atrair o cliente e demonstrar o valor que seu trabalho pode agregar para o negócio dele.

Personalize a abordagem da sua proposta comercial.

Antes de começar a elaborar a proposta comercial, é fundamental conhecer o cliente em potencial e se adaptar a ele. Isso permitirá que você personalize o orçamento segundo as necessidades e desejos dele. Pesquise sobre o negócio, entenda os valores da empresa, identifique seus principais concorrentes e veja quais são as demandas de comunicação visual que eles têm. A sua proposta não pode parecer uma cópia e cola, isso é um erro que acaba melando muitas vendas.

Se apresente

A primeira parte da apresentação utilize para descrever quem é você e um pouco da sua experiência. Isso é legal para o futuro cliente te conhecer mais, e começarmos a criar um senso de autoridade. Não precisa se alongar demais, pois você já conversou com ele antes desta proposta e feito esta apresentação inicial, aqui serve para reforçar. Se você ainda não tem, faça urgentemente fotos profissionais, você já vai ver sua vida mudar. Tenha um texto biográfico pequeno, mas poderoso para adicionar e descrever seus conhecimentos. Caso tenha trabalhado para marcas conhecidas, vale adicionar algo como “experiências” ecolocar os logos.

Prova social

Você falar coisas boas sobre sua pessoa é ótimo, mas outros clientes falando é melhor ainda. A estratégia é colocar alguns depoimentos de clientes descrevendo sua experiência com os seus serviços. Isso é poderoso e fortalece seu profissionalismo dando mais segurança e credibilidade. Uns 4 ou 5 já são suficientes para cumprir este papel.

Pré-Briefing

Descreva o briefing que você recebeu e a sua visão sobre ele, como se estivesse passando a limpo. Este alinhamento formal é indispensável para que ambos fiquem com as mesmas informações, garantindo que foi entendida a demanda. Se você recebeu a solicitação pelo WhatsApp, telefone ou e-mail, junte todas as informações e faça um resumo geral.

Lista de entregáveis

O próximo passo é definir quais serão os serviços oferecidos, os entregáveis. Seja claro e específico sobre o que está incluído no pacote que você está orçando, detalhe brevemente cada um. Encare esta etapa como uma oportunidade de explicar os benefícios de cada item, como você executa e a importância deles. Sabe quando você vai em um restaurante bacana e lê um prato bem descrito no cardápio? Na hora nos passa um ar de superior e mais valioso. É a mesma lógica, venda com palavras o seu serviço. Porém, não enrole demais ou deixe nebuloso o que cliente receberá, isso pode te gerar problemas. Ainda não coloca o preço, apenas o que será entregue.

Detalhe o processo de trabalho

Explique como funciona o seu processo de trabalho, desde o briefing até a entrega final. Isso ajudará a criar uma expectativa realista para o cliente e a evitar possíveis mal-entendidos ao longo do projeto. Além de mostrar que você possui uma metodologia, mostrará que existe bastante trabalho envolvido e te ajudar a ancorar o preço.

Apresente um cronograma na proposta comercial

Um cronograma ajuda a passar credibilidade e organização, por isso, você incluirá na sua proposta comercial, mostrando as datas previstas para cada entrega. Isso pode ser apresentado em uma tabela simples, com as datas e as atividades correspondentes. Gosto de utilizar uma linha de tempo, com os principais acontecimentos durante o processo. Os clientes adoram saber quando vão acontecer as coisas, e mantê-los bem informados é a chave do relacionamento saudável. Deixe claro que estes prazos consideram as aprovações por parte.

Proposta financeira

Por fim, apresente a proposta financeira, detalhando os valores de cada serviço e o total geral. Tome cuidado para não subdividir demais as entregas, ao ponto que o cliente possa querer desmontar a proposta, escolhendo algumas partes em detrimento de outras. Agrupe serviços e precifique em conjunto.
O cliente precisa entender quanto ele irá investir e quais serão os prazos e as formas de pagamento. Se possível, ofereça diferentes opções, como parcelamento ou descontos para pagamentos à vista.

Termos

E por fim, adicione os principais termos do acordo. É interessante esclarecer algumas dúvidas, como o prazo de validade desta proposta, quantas rodadas de alterações estão inclusas, detalhes sobre faturamento e outros detalhes que você julgue importante.

Conclusão

Uma proposta comercial bem elaborada consegue conquistar o cliente e de demonstrar o valor do seu trabalho. Ela organiza de uma forma lógica todas as conversas que você teve anteriormente com o prospecto, e resume como serão as próximas etapas. Lembre-se que quanto mais você se relacionar bem e fazer uma pré-venda no momento da conversa, mais assertivas serão suas propostas.

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Quando se trata de como cobrar por um projeto de design, muitos profissionais acabam ficando em dúvida, e caem no chutômetro. Afinal, não é tão simples quanto calcular o valor de uma mercadoria, já que o serviço criativo envolve uma série de fatores subjetivos e intangíveis.

A partir de agora, você entenderá como cobrar por um projeto de design gráfico, quais cálculos utilizar e trazer exemplos práticos para ajudar você a encontrar o preço justo para o seu trabalho.

Abordagens para precificar serviços criativos Existem diferentes abordagens que podem ser usadas para precificar serviços criativos. Discutiremos as principais:

Preço por hora
Uma das formas mais comuns de precificação é o preço por hora. Nesse modelo, o profissional estipula uma taxa horária e cobra pelo tempo que passa trabalhando no projeto. Essa abordagem pode funcionar bem para serviços em que é difícil estimar o tempo necessário para a conclusão do projeto.

Por exemplo, um designer gráfico pode cobrar R$100,00 por hora. Se o projeto levar 20 horas para ser concluído, o preço final seria de R$2.000,00.

Preço fixo
Outra abordagem comum é o preço fixo. Nesse modelo, o profissional estipula um valor total para o projeto e cobra esse valor independentemente do tempo que passa trabalhando nele. Essa abordagem pode ser vantajosa para projetos em que é possível estimar com precisão o tempo necessário para a conclusão.

Por exemplo, um redator pode cobrar R$5.000,00 para escrever um artigo de 2.000 palavras.

Preço por projeto
Aqui consideramos o escopo e a complexidade do trabalho. O profissional estima o tempo e os recursos necessários para a conclusão do projeto e cobra com base nessa estimativa. Essa abordagem é vantajosa para projetos onde o escopo é definido e há pouca margem para alterações. Na opinião de grandes profissionais do mercado, este é o modelo mais lucrativo de cobrar por um projeto de design.

Por exemplo, um desenvolvedor web pode cobrar R$10.000,00 para criar um site de e-commerce com determinadas funcionalidades.

Cálculos de como cobrar por um projeto de design

Ao precificar serviços criativos, considere todos os custos envolvidos na prestação do serviço. Alguns dos principais custos a serem considerados incluem:

Mão de obra
Esse é o custo do seu tempo e do tempo da sua equipe, se você trabalha com uma. Defina a quantidade de horas necessárias para concluir o projeto e a taxa horária que você planeja cobrar.

Materiais
Se o seu trabalho envolve a compra de materiais, deve incluir esses custos na precificação. Por exemplo, se você é um artista plástico e precisa comprar tinta e telas para criar uma pintura, o custo desses materiais deve ser considerado.

Equipamentos
Se o seu trabalho envolve o uso de equipamentos específicos, como uma câmera fotográfica ou um computador de alto desempenho, inclua o custo desses equipamentos na precificação. Eles possuem um custo inicial de aquisição e precisam ser atualizados e mantidos ao longo do tempo.

Impostos e taxas
Além dos custos diretos do trabalho, lembre-se dos impostos e taxas que precisam ser pagos. Isso inclui impostos sobre o trabalho autônomo e de serviços.

Lucro
Por fim, inclua uma margem de lucro na precificação. Essa margem deve ser suficiente para cobrir seus custos e fazer você ter um lucro razoável para o seu negócio. Só assim ele será sustentável.

Exemplo prático

Agora daremos um exemplo prático de como você faria o cálculo para um serviço de criação de uma identidade visual.

O primeiro passo, é definirmos quanto custa a nossa hora. Para isso levante todos os seus custos para executar seu trabalho, como luz, internet, equipamentos, licenças entre outras coisas. Na tabela abaixo fiz um exemplo para ficar mais claro.

Aluguel	R$ 1.200,00
Luz	R$ 200,00
Internet	R$ 150,00
Equipamentos	R$ 350,00
Licenças	R$ 200,00
Extras	R$ 250,00
Total	R$ 2.350,00

Agora dividiremos o valor total que encontramos pelo número de horas que queremos trabalhar no mês:

R$ 2.350,00 ÷ 160 = R$ 14,06

Este é o valor/hora mínimo que você pode cobrar pelos projetos. Mas aqui, ainda não estão somados os impostos nem sua margem de lucro. Continuaremos com o cálculo. Agora criaremos uma tabela com o tempo estimado de cada etapa do projeto:

Briefing com o cliente	2 horas
Pesquisa de referências e concorrência	4 horas
Esboços iniciais	6 horas
Refinamento dos esboços	4 horas
Desenvolvimento do logotipo em software de design	8 horas
Revisões e ajustes com o cliente	4 horas
Entrega dos arquivos finais	2 horas
Total	30 horas

Pegaremos o total de horas do projeto e multiplicar pelo nosso valor/hora.

30 x R$ 14,06 = R$ 421,80

Depois, adicionamos os impostos e nossa margem de lucro. Lembrando que você pode adicionar a margem de lucro que quiser, avalie a situação, tipo de cliente, complexidade do trabalho, tudo pode influenciar neste número. Outro número que pode sofrer alteração é a alíquota de imposto, que pode variar conforme o serviço que prestamos. Para fins de exemplo, utilizamos 6%.

Custo de horas: R$ 421,80
+ Margem de 100% = R$ 843,00
+ Imposto (6%*) = R$ 893,58

O resultado deste nosso exemplo seria R$ 893, 58 para executar o trabalho. Claro, você pode arredondar este número para cima.

Um ponto importante que você precisa prestar a atenção, é que este foi um cálculo baseado nas variáveis que você tem controle, então é a partir dele que você pensa seus orçamentos. Porém, se você avaliar que é possível cobrar um valor mais elevado do que você chegou pelos cálculos, segue seu instinto e cubra esse valor. Espero que você tenham entendido como cobrar pelos seus projetos de design e não deixe mais dinheiro na mesa.

Bons orçamento!

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Definindo o seu nicho

Antes de mais nada, você precisa decidir em que nicho de design gráfico você quer atuar. Quer trabalhar com logos para pequenas empresas? Sites para advogados? Ou capas de livros para autores independentes? Definir seu público-alvo é prioridade.

Ao definir seu nicho, você pode começar a identificar a sua audiência-alvo de forma mais específica. Por exemplo, se você escolher trabalhar com logos para pequenas empresas, você já sabe que o seu público-alvo são donos de pequenas empresas que precisam de uma identidade visual forte.

Conhecendo o seu público-alvo

Agora que você já sabe em que nicho de design gráfico quer atuar, é hora de conhecer melhor o seu público-alvo. Algumas perguntas que você pode fazer para conhecê-los melhor incluem:

• Qual é a média de idade?
• Qual é o gênero?
• Qual é o nível de educação?
• Qual é a renda média?
• Qual é o local de residência?
• Quais são os interesses e hobbies?

Existem diversas ferramentas que podem te ajudar na busca das respostas para estas perguntas:

Google Analytics: Uma das ferramentas mais utilizadas para a análise de dados, incluindo informações demográficas, comportamento de navegação e fontes de tráfego de um site.

Redes sociais: As plataformas de mídia social, como Facebook, Instagram, LinkedIn e Twitter, oferecem insights valiosos sobre o público-alvo, incluindo informações demográficas, interesses e comportamentos de compra.

Surveys: Enquete online ou entrevistas de pesquisa podem ser uma ótima maneira de coletar informações diretamente do público-alvo, incluindo opiniões, preferências e comportamentos. Você pode criar suas próprias pesquisas com ferramentas como Google Forms, SurveyMonkey, Typeform, Jotform entre outros.

Competidores: Analisar a presença online e as estratégias de marketing de concorrentes pode ajudar a compreender melhor o público-alvo e a identificar oportunidades de mercado.

Ferramentas de pesquisa de mercado: Ferramentas como a Google Trends, SEMRush e Hotjar, oferecem informações valiosas sobre a popularidade de determinados produtos, tópicos e palavras-chave, bem como sobre o comportamento de pesquisa e compra do público.

Criando personas

Agora que você sabe tudo sobre o seu público-alvo, é hora de criar personas para representá-los. As personas são personagens fictícios que representam o seu público-alvo e serve como uma referência para você ao criar designs e estratégias de marketing.

Aqui estão os passos para criar uma persona:

Criar o perfil: Com base nas informações coletadas, crie o perfil da persona, incluindo dados demográficos, informações sobre o estilo de vida, valores, motivações, desafios e objetivos.

Dê vida à persona: Adicione detalhes e personalidade à persona, criando um nome, idade, endereço, profissão, etc. Além disso, inclua fotos ou ilustrações para tornar a persona mais realista e fácil de visualizar.

Refinar a persona: Refine e atualize a persona periodicamente com novos dados e insights para mantê-la precisa e relevante.

Ao ter uma persona clara e detalhada, fica mais fácil identificar os desafios e as necessidades do público-alvo, criar soluções personalizadas e direcionar as estratégias de marketing e vendas de maneira mais efetiva. Além disso, a criação de uma persona pode ajudar a construir uma conexão mais forte e emocional com o público-alvo.

Comunicando com o seu público-alvo

Agora que você sabe tudo sobre o seu público-alvo, é hora de começar a comunicar com eles. Isso significa escolher as plataformas certas para alcançá-los, seja o Instagram, o Facebook ou o LinkedIn.

Você também precisa decidir qual será a sua mensagem e como você quer se comunicar com o seu público-alvo. Quer usar um tom divertido e descontraído? Ou quer manter uma abordagem séria e profissional?

Lembre-se, a linguagem e o tom que você usa para se comunicar com o seu público-alvo devem ser apropriados para a sua persona e falar diretamente com o seu público-alvo.

Conclusão

Identificar o seu público-alvo é uma etapa crucial para o sucesso do seu estúdio de design gráfico. Ao conhecer o seu público-alvo, você poderá criar designs e campanhas de marketing que realmente falem com eles e garantir que sua empresa tenha sucesso.

Seja paciente e persistente. A identificação do seu público-alvo pode levar tempo, mas vale a pena no final. Boa sorte e divirta-se criando designs incríveis para o seu público-alvo!

Se você gosta deste tipo de conteúdo e quer aprender mais, te convido para entrar para a academia da Aiko, onde desenvolvemos conhecimentos avançados sobre design, prospecções e muito mais. Clique aqui e faça sua matrícula.

Como de costume, janeiro é o mês em que lançamos nosso olhar para as principais tendências que podem nortear nossos projetos durante o ano.

Mas desta vez resolvemos fazer diferente, não se ater a estilos ou estéticas, mas sim a ferramentas e maneiras de construir design para os próximos anos.

Separamos 6 assuntos que acreditamos serem relevantes e que precisamos ficar atentos:

1)  AI – A nova fronteira da criação.
2) 3D por todos os lados
3) No-Code
4) Animações
5) Programação criativa
6) Trabalhar menos

AI – A nova fronteira da criação.

O uso de ferramentas de inteligência artificial (IA) para designers gráficos tem se tornado cada dia mais comum, e isso não é surpresa.

A IA pode oferecer uma série de vantagens para nós criativos, permitindo-nos economizar tempo, aumentar a produtividade e criar designs de alta qualidade de forma mais eficiente.

Automatizar tarefas repetitivas e complexas é apenas a ponta do iceberg. Por exemplo, uma ferramenta de IA treinada para gerar esboços utilizando um conjunto de parâmetros específicos fornecidos por nós. Isso permite façamos testes rápidos de várias opções de design, ao invés de ter que criar cada uma manualmente. Além disso, a IA também pode ser usada para otimizar imagens, ajustar o contraste e a cor de uma fotografia e até mesmo gerar elementos a partir de um texto ou descrição.

Muitas ferramentas deste tipo conseguem detectar erros e problemas de design que podem ser difíceis de detectar pelo olho humano, permitindo que os designers corrijam esses problemas antes que os designs sejam entregues aos clientes.

No entanto, note que usar IA também tem alguns desafios. Por exemplo, pode ser difícil treinar as ferramentas para criar designs que atendam às expectativas e aos requisitos específicos de um projeto. Além disso, o uso excessivo leva a projetos padronizados e menos criativos, em vez de designs únicos e originais.

É um mundo que estamos a recém adentrando, e não tenho dúvida que a utilização deste recurso será um dos carros chefes no dia a dia de qualquer designer.

Links para explorar:
https://openai.com/dall-e-2/
https://openai.com/blog/chatgpt/
https://www.jasper.ai/
https://www.midjourney.com/
https://www.fotor.com/features/ai-image-generator/
https://creator.nightcafe.studio/
https://dream.ai/create
https://beta.dreamstudio.ai/dream
https://www.craiyon.com/

3D por todos os lados

A modelagem 3D sempre foi um recurso poderoso no design, mas distante para muito pelo nível de dificuldade em aprender ou mesmo os equipamentos necessários para produzir. Mas a tecnologia avançou e já possível criar objetos e animações diretamente pelo browser, por exemplo.

O conhecimento de modelagem 3D pode ser útil para designers em diversas áreas, facilitando a visualização e compreensão do design pelo cliente ou pela equipe. Esta habilidade nos concede diferencial no mercado de trabalho, já que muitas empresas estão procurando profissionais que consigam fazer entregas mais completas.

No Adobe Max de 2022, foi anunciado grandes novidades na área de 3D, tanto para AR/VR e diversas outras aplicações. É notável que esta tecnologia estará cada dia mais presente na nossa carreira e precisamos nos atualizar.

Links para explorar:
https://www.vectary.com/
https://spline.design/
https://www.womp.com/
https://figuro.io/
https://leopoly.com/

No-code

Desenvolver sites e aplicações para a internet nunca foi tão fácil e prazeroso. Com diversas ferramentas disponíveis, o design gráfico ganhou todas as telas e pode ser implementado de uma forma relativamente fácil. A crescente oferta de ferramentas No-code, ou “sem código”, que basta arrastar e soltar elementos para criar projetos de todos os tipos, vai se solidificar cada dia mais.

Se antes tínhamos que contratar programadores e especialistas em códigos para subir um site para um cliente, agora basta assinarmos alguma plataforma e subir nosso design diretamente para a web. São centenas de recursos que com apenas um clique podemos explorar.

Se você gosta de ganhar dinheiro e fazer uma entrega completa para seus clientes, conheça estas ferramentas que é garantia de trabalho de qualidade.

Links para explorar:
https://www.framer.com
https://webflow.com/
https://pt.squarespace.com/
https://bubble.io/

Animações

Não tem jeito, precisamos pensar que nossas criações precisam ganhar vida e movimento. Se você ainda está resistindo a isso, 2023 vai te mostrar que os designers que estão à frente, são os que conseguem unir um bela projeto a animações envolventes.

Pode ser uma pequena animação de um botão, utilizando Lottie, até uma abertura super complexa para um filme. 

Animar seus designs vai te dar muito poder de narrativa e apresentação. Dos grandes estúdios aos pequenos bureaus de criação, quando vemos elementos animados no portfólio isso salta aos olhos e ganha notoriedade.

Links para explorar:
https://lottiefiles.com/
https://www.pencil2d.org/
https://misterhorse.com/animation-composer
https://www.toolfarm.com/buy/sapphire_subscriptions/
https://www.toolfarm.com/buy/red_giant_magic_bullet_suite/
https://app.animaker.com/

Programação criativa

Do mesmo modo que estamos migrando para um mundo com menos código aparente, aprender um pouco de programação nunca foi tão necessário. 

Esta habilidade eleva o nível de criatividade de qualquer pessoa para outro patamar, e se você já possui bom gosto visual, quando descobrir o que pode ser feito com linhas de código vai se emocionar.

Além de útil, é muito gratificante em termos de soluções de problemas, onde podemos criar soluções personalizadas e desenvolver novas ideias e projetos.

Programar é uma ótima maneira de aprender a pensar de forma lógica e sistemática, o que é uma habilidade útil em muitas áreas da vida.

Links para explorar:
https://thecodingtrain.com/tracks/code-programming-with-p5-js
https://processing.org/
https://www.encurtador.com.br/acxFL
https://www.futurelearn.com/courses/creative-coding

Trabalhar menos

Isso mesmo, precisamos e devemos trabalhar menos. Pesquisas apontam que os transtornos psicológicos ligados ao trabalho serão o grande desafio para a próxima década. Com a pandemia, percebemos o quando nossa saúde é frágil e que a vida é volátil.

Trabalhar menos também pode nos dar mais tempo para praticar atividades que nos deixam felizes e relaxados, como exercícios físicos, hobbies ou passar tempo com amigos e familiares. Isso pode ajudar a diminuir o estresse e a promover a sensação de bem-estar.

Na União Europeia, empresas já estão fazendo jornadas de 4 dias semanais, e a produtividade só aumenta. Em 2023 vamos nos organizar para trabalhar menos.

Espero que estes tópicos ressoem em você e que neste novo ano que se inicia possamos produzir mais e melhor.